Para Deus nada é impossível

Constantemente nos deparamos com situações que, humanamente, é impossível ver uma saída, uma solução. Há problemas que, além de nos deixarem perdidos, nos fazem ficar desesperados.

Tenho refletido muito sobre o verbo "perder", o qual, ao longo dos dias, eu e você estamos sujeitos a vivenciar. É justamente nesses momentos que surgem as dúvidas. E qual é o significado de dúvida? Duvidar é não acreditar. Portanto, temos duas opções: acreditar ou não acreditar.

Todos nós somos convidados a “acreditar sempre”! Em qual situação, você necessita de esperança.

A Sagrada Escritura diz que "para Deus nada é impossível" (cf. Lc 1,37) e que "a Deus tudo é possível" (cf. Mt 19,26). "O que é impossível aos homens é possível a Deus" (Lc 18,27). Em outras palavras, podemos dizer: “Com Deus tem jeito!"

Dar vez ao desespero é perder a esperança de conseguir algo, por isso dê um ponto final no desespero. Descobrir os valores em meio às perdas é a grande tacada do cristão. Em vez de de duvidar, confie sempre!

Vejam quantos exemplos de perdas podem acontecer conosco: a perda da saúde física, do sabor pela vida, da calma, do emprego, de um ente querido, de um pênalti, da casa que foi a leilão, do carro, de um filho para as drogas, da separação dos pais, de um grande amor, do cabelo etc. Mas se lembre que a sua vida não pode parar nem acabar em meio às perdas.

“A fé é o fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê” (Hebreus 11,1). A fé é um dom, uma virtude; é um valor que não podemos perder, ao contrário, necessitamos proteger e praticar.

Quando você se encontrar sem sentido algum, acredite, sua vida é seu maior patrimônio, o seu valor é de eternidade. Viver sem essa noção é perder a visão.

Pensar assim nos dá sentido de existência, por isso a importância de conservar, todos os dias, a fé no coração e na alma. Na construção dessa força, a Eucaristia é um alimento que não pode faltar. "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna. Aquele, porém, que se recusa a crer no Filho não verá a vida” (João 3,36). "Foi assim que o amor de Deus se manifestou entre nós: o Senhor enviou Seu Filho único ao mundo para que tenhamos a vida por meio d'Ele” (1João 4,9). Em meio às perdas não podemos perder a esperança na ressurreição e na vida eterna.

Quando você sofrer por uma perda, não se revolte contra Deus, não O tire da sua vida.

Enquanto estiver peregrinando nessa terra, você precisa acreditar que "com Deus tem jeito!" Essa vivência torna o "fardo de cada dia" mais leve, mas é preciso ser bem “pé no chão” ao fazer a reflexão: "com Deus tem jeito, mas do jeito d'Ele, não do meu jeito".

O modo de Deus agir é diferente do nosso e o tempo d'Ele também. Deus respeita o livre arbítrio que foi concedido ao ser humano, embora nem sempre nossa vontade seja a vontade d'Ele. Portanto, continue rezando e não desanime quando não acontecer a transformação, a conversão, a mudança. Acredite que "com Deus tem jeito, mas do jeito d'Ele, não do seu jeito"!

Em meio às perdas, cuidado para não ficar reclamando da vida; não se feche no silêncio de uma solidão. Não entender o que está acontecendo é uma coisa, duvidar da proteção e sabedoria de Deus é outra.

Diga: "Eu creio, mas ajuda-me na minha falta de fé". Em meio às perdas, sorria, pois Deus lhe dá um novo dia a cada dia. Amor, fé, esperança, alegria, paz e paciência são valores que não se encontram no mercado ou na farmácia, são valores que estão dentro de você. O custo é a sua dedicação e prática para não perder esses valores.

Perder o hoje da sua vida é perder o amanhã, pois o futuro é fruto da atitude de agora. "E esta é a confiança que temos em Deus: se Lhe pedimos alguma coisa de acordo com a Sua vontade, Ele nos ouve. E se sabemos que Ele nos ouve em tudo o que Lhe pedimos, sabemos que possuímos o que havíamos pedido” (1 João 5, 14-15).

Com Deus tem jeito, mas do jeito d'Ele, não do nosso jeito!

Cleto Coelho
Membro da Comunidade Canção Nova
blog.cancaonova.com/temjeito


O que é ter e assumir a fé?

Habemus Papam” (Temos Papa): é com estas palavras latinas que se costuma anunciar, da sacada da Basílica de São Pedro, em Roma, a eleição de um novo Pontífice. Elas são também o título de um filme do cineasta italiano Nanni Moretti, lançado no início de 2011, no qual o autor, ateu confesso, tenta pôr a Igreja em xeque-mate.

O enredo é uma comédia: o papa, recém-eleito, é acometido por uma crise de pânico ao ter que assumir uma função sem sentido numa instituição caduca e vazia que sobrevive de fachada. A intenção demolidora do autor pode ser resumida na resposta que o novo papa, trajando roupas civis e em fuga pelas ruas de Roma, dá a alguém que lhe pergunta sobre a profissão que exerce: “Ator!”

Para Moretti, a Igreja Católica se assemelha a uma peça teatral ultrapassada, e suas lideranças, a atores que desempenham friamente um papel que lhes é imposto,mas do qual não entendem o sentido e a validade.

É inútil negar: a “mãe de todas as crises” por que passa atualmente a humanidade é a diminuição ou a ausência da fé. Até mesmo nas religiões fundamentalistas, nas quais as pessoas matam em nome de Deus; o que as move não é o compromisso com uma sociedade fraterna e solidária – suporte de toda crença que se preze –, mas ideologias alicerçadas no medo e na insegurança, que as impedem de dialogar e de conviver com o diferente, visto como ameaça.

Não foi por nada que o Papa Bento XVI convocou a Igreja Católica para dois grandes acontecimentos em 2012. Primeiramente, o Sínodo dos Bispos, a ser realizado durante o mês de outubro, com o tema: “A nova evangelização para a transmissão da fé cristã”. E, durante o Sínodo, no dia 11, o lançamento do “Ano da Fé”,comemorando a passagem do 50º aniversário do início do Concílio Vaticano II (1962/1965). A carta de convocação lembra que «a fé é um dom que se deve redescobrir, cultivar e testemunhar». E conclui almejando «que Deus nos conceda saborear a beleza e a alegria de sermos cristãos!».

O que significa ter e assumir a fé? Uma das respostas mais lapidares dadas pela Bíblia é oferecida pela Carta aos Hebreus: «A fé é a certeza e a posse do que se espera e o conhecimento das realidades que não se veem» (11,1). Nesse sentido, ela não se identifica simplesmente com o sentimento religioso, uma sensação de carência que acompanha o ser humano desde o seu nascimento: sentindo-se pequeno e indefeso diante do desconhecido e das dificuldades, ele busca fora de si – numa força superior – as energias que não encontra em seu interior. Nem se resume a um mero conhecimento intelectual de verdades mais ou menos reveladas, como ensina São Tiago: «Tu crês que existe Deus? Muito bem: mas também os demônios creem e... continuam no inferno» (2,19).

Para não definhar e sumir, a fé precisa ser sustentada por uma constante conversão, manifestada por atos concretos: «A fé que não se traduz em obras, morre» (Tg 2,17). É o que lembram os Bispos latino-americanos, em sua Conferência de Aparecida, em 2007: «Não resistiria aos embates do tempo uma fé católica reduzida a uma bagagem, a um elenco de algumas normas e de proibições, a práticas de devoção fragmentadas, a adesões seletivas e parciais das verdades da fé, a uma participação ocasional em alguns sacramentos, à repetição de princípios doutrinais, a moralismos brandos ou crispados que não convertem a vida dos batizados.Nossa maior ameaça é o medíocre pragmatismo da vida cotidiana da Igreja, no qual, aparentemente, tudo procede com normalidade, mas, na verdade, a fé vai se desgastando e degenerando em mesquinhez. A todos nos toca recomeçar a partir de Cristo, reconhecendo que não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande ideia, mas pelo encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma orientação decisiva».

Diante da corrupção e da violência que avançam em toda a parte, cresce o número dos que, a exemplo de São João, veem «o mundo inteiro sob o poder do Maligno». Contudo, sua alegria e seu consolo serão grandes se se deixarem envolver pela certeza que levava o mesmo Apóstolo a bradar: «Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé» (I Jo 5,4.19). Certeza que se fundamenta na ressurreição de Jesus: «Coragem, eu venci o mundo!» (Jo 16,33).

Inscrições para a JMJ Rio2013 já estão abertas

As inscrições para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que acontecerá de 23 a 28 de julho de 2013, no Rio de Janeiro, começam nesta terça-feira, 28.

A coletiva de lançamento das inscrições acontece nesta quarta-feira, às 10h, na sede do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ, no Rio de Janeiro.

Acesse
.: Manual de Inscrições de Peregrinos

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Todos os jovens e adultos que desejarem participar da JMJ devem fazer sua inscrição no site oficial do evento - www.rio2013.com.

De acordo com a diretora do Setor de Inscrições da JMJ Rio2013, Irmã Maria Shaiane Machado, a inscrição é uma pré-reserva para o encontro, onde o peregrino poderá optar pelo seu pacote - alojamento, alimentação, seguro, kit, etc., e a comissão poderá se organizar para acolhê-lo. Contudo a confirmação da inscrição é o pagamento.

As informações necessárias para efetuar o cadastro corretamente podem ser encontradas no Manual de Inscrições do Peregrino.

Valores e divisão dos grupos

As inscrições serão feitas em grupo por meio de um responsável (chamado de “responsável principal”). Além desse, haverá um “segundo responsável”. Para grupos mistos, preferencialmente um responsável masculino e um feminino.

Os valores têm variações, tanto da modalidade dos pacotes (que poderão ou não incluir hospedagem e alimentação), quanto por classificação dos países. Para ajudar que peregrinos de países economicamente mais pobres possam participar das JMJs, eles são classificados nas classes A, B e C.

A classificação dos países e os tipos de pacotes definem os valores. Serão 21 tipos de pacotes com valores que variam de R$ 100,70 a R$ 577,60. Esses valores são válidos até 31 de janeiro de 2013, incluindo um desconto de 5%. Após esse período, as variações são de R$ 106,00 a R$ 608,00.

Os grupos deverão ter até 50 peregrinos, incluindo os responsáveis. Grupos maiores deverão ser divididos em subgrupos de até 50 pessoas, que poderão estar vinculados entre si por um grupo principal. A vinculação entre os grupos não garante que todos ficarão juntos.

A hospedagem oferecida pelo COL será por região linguística. Também outros fatores podem ser decisórios, como por exemplo, a distância dos pagamentos entre os grupos.

Os candidatos ao voluntariado que não forem selecionados deverão fazer a inscrição como peregrinos.



II EEF terá a presença de D. Juarez Silva; bispo presidirá Santa Missa e será um dos formadores



Quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Dom Juarez Sousa da Silva é o bispo diocesano de Oeiras e vice-presidente do Regional Nordeste 4 (Piauí) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Também na CNBB NE 4 é o bispo referencial para a juventude. 





Natural do Piauí, dom Juarez nasceu na localidade rural Bom Futuro no município de Barras, hoje cidade de Cabeceiras do Piauí, na diocese de Campo Maior. 

Sua ordenação episcopal foi em 17 de maio de 2008 na Igreja Catedral Nossa Senhora da Vitória, na primeira capital piauiense. Seu lema é “Ut vitam habeant”. No nosso vernáculo: “Para que todos tenham vida” (Jo 10, 10). 
Confira algumas das atividades desenvolvidas por D. Juarez antes do bispado: 
Formação: 
- Ensino fundamental: Unidade Escolar Matias Olímpio e Unidade Escolar Gervásio Costa – Barras. 
- Ensino Médio: Curso Técnico Tradutor e Intérprete no Seminário da Assunção – Jacarezinho/PR. 
- Bacharelado em Filosofia e Teologia no Seminário Maior Interdiocesano Sagrado Coração de Jesus – Teresina. 
- Bacharelado em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) – Fortaleza/CE. 
- Mestrado em História Eclesiástica na Pontifícia Universidade Gregoriana – Roma/Itália. 
Ordenações: 
- Diaconal: 10 de julho de 1993 – Igreja Catedral Santo Antônio – Campo Maior. 
- Presbiteral: 19 de março de 1994 – Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição – Barras/Diocese de Campo Maior. 
Funções exercidas 
- Administrador Paroquial da Paróquia São José – Altos/Diocese de Campo Maior – de 1994 a 1996; 
- Vice-reitor e administrador do Seminário Maior Interdiocesano Sagrado Coração de Jesus – Teresina – de 1996 a 1998. 
- Diretor do Instituto Católico de Estudos Superiores do Piauí (ICESPI) – Teresina – de 2002 a 2008. 
- Professor da História da Igreja, Patrística – 1998 e de 2002 a 2007.

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Ministério de Comunicação Social
Renovação Carismática Católica do Piauí

Encontro Pessoal com Jesus "Experiência religiosa. Experiência em Deus. A vida nunca mais é a mesma, porém nossa conduta precisa mostrar isso espontaneamente".

 Depois que uma alma aceita verdadeiramente Jesus Cristo, a vida que ela vive tem de mostrar a diferença. Deve tornar-se virtuosa, casta, honesta, íntegra; enfim, ostentar inúmeras aparências de Cristo. Aquela pessoa nervosa, fuxiqueira, irrequieta, maliciosa aos poucos vai se transformando (não que isso seja fácil), vai se amoldando e, gradativa e continuamente, se tornando uma imitação do Filho de Deus. Algum tempo após o encontro pessoal com Jesus, já se percebe naquela alma uma mansidão que não tinha, uma doçura que não era conhecida, uma bondade que não se imaginaria que ela pudesse dispor. 

Uma pessoa que não apresenta essas transformações é por que não teve verdadeiramente um encontro pessoal com Jesus. Até pode ser vista com frequência na Igreja, até cargos ocupa, fazendo uso da indumentária exigida. Porém, sua conduta revela que a experiência em Deus foi unicamente momentânea e superficial. Em outras palavras, houve uma experiência religiosa que suscitou frutos, porém estes não vingaram em razão de que a alma recusou o molde de Cristo em si.

Isso acontece quando Deus é considerado um "quebra-galho", um auxílio oportuno para momentos inoportunos. Lógico que Deus é auxílio em todas as ocasiões, mas, se Ele não está no centro da nossa vida, nossa experiência religiosa será unicamente superficial, como uma sensação transitória e efêmera, que foi útil em um dia, mas depois não serviu mais.

Nossa vida e nossa conduta serão nosso termômetro. Se a experiência em Deus foi válida, as pessoas vão perceber o quanto nós mudamos e o quanto nós melhoramos. Muitos vão perceber a mansidão e a bondade de Jesus em nós, na proporção da nossa estatura, evidentemente. Mas também saberão diferenciar que há momentos em que precisamos ser graves e enérgicos, porém sem perder a mansidão e a humildade de coração.

Essa mudança não será automática e muito menos instantânea. Haverá conflitos entre o "eu" passado e o "eu" renovado em Cristo. E isso obviamente não será fácil. O novo fiel será testado, provado e tentado, e não fará pouca coisa se sofrer em silêncio. Assim, todos verão em você uma cópia fiel daquele cuja fé você professa, pois verão as marcas e sinais de Jesus na sua vida.

Se você quer viver uma experiência concreta e transformadora em Cristo, aprofunde-se na fé, nas práticas piedosas, na oração, e prepare-se corajosamente para o sofrimento. Evite a murmuração, fofocas, escândalos, algazarra, gritaria e coisas do gênero. Não tenha medo, encha-se de coragem, não cultive maus sentimentos (desejo de vingança, tristezas, desânimo, mágoa, ressentimento, etc); Evite julgar as pessoas e não dê seguimento a rumores e fofocas (se um assunto constrangedor chegou a até você, que não passe adiante com a colaboração sua, faça bom uso do silêncio).

Especificamente sobre o Encontro pessoal com Jesus, merece destaque este fragmento da obra do Monsenhor Jonas Abib.



"Ver Jesus é uma necessidade urgente para este tempo. Somente quem consegue vê-Lo, ou seja, ter uma experiência profunda com Ele, consegue ir adiante sem desanimar pelo caminho.

Não basta seguir aqueles que tiveram a graça de um encontro pessoal com Jesus; é preciso encontrá-Lo também, fazer nossa própria experiência. Certamente que as experiências dos outros nos edificam, mas é preciso que cada um receba a graça do seu encontro pessoal com o Senhor. Esse encontro é único e acontece para cada um de maneira diferente. A experiência não se repete, é totalmente pessoal.

A partir desse encontro com o Cristo Vivo é que podemos mudar o meio em que estamos inseridos e transmitir as maravilhas dessa grande graça aos demais, de modo que também estes possam clamar: ‘Queremos ver Jesus’!

Monsenhor Jonas Abib"

Isso não é tudo, mas é um bom começo.

A Paz de Jesus e o amor de Maria!

1º Dia do "III Encontro Diocesano de Formação para Ministérios" da RCC Oeiras

O "III Encontro Diocesano de Formação para Ministérios" da RCC Oeiras acontece na cidade de Conceição do Canindé e conta com a presença de muitas pessoas dos grupos de oração da referida Diocese, o primeiro dia da formação inicia-se com as inscrições de cada servo na U.E Celestino Filho (local do evento), houve o café da manhã, e em seguida acontece momentos de louvor, cura e libertação conduzidos pela Coordenadora Estadual do Ministério por Cura e Libertação, Marineide Bezerra de Teresina.



















 No final do 1º Dia tivemos um momento de Adoração ao Senhor, com a presença do Pe. Francisco Sousa.












No 2º Dia tivemos a continuidade com as formções dos Minísterios, e logo em seguida teve a missa de encerramento do Encontro Diocesano de Formação com o Pe. Francisco Sousa.

 Ministério de Intercessão.




 Ministério de Cura e Libertação




 Ministério para as Famílias


Ministério da Promoção Humana


 Ministério de Fé e Politica


 Ministério Jovem


 Ministério de Pregação


 Ministério de Musica e Artes


 Ministério de Comunicação Social


 Encerramento do Encontro Diocesano de Formação, com a missa celebrada com o Pe. Francisco Sousa